sexta-feira, 14 de junho de 2013

Manifestantes do ‘Copa pra Quem?’ estabelecem calendário de atos em capitais do país

Os líderes do movimento aguardam em frente a sede do governo do Distrito Federal (GDF) para serem recebidos pelo secretário de Governo, Gustavo Ponce de Leon



Representantes dos movimentos Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) paralisaram o trânsito em Brasília (Marcello Casal Jr/ABr)

A Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) e a Resistência Urbana realizarão outras manifestações Copa Pra Quem?, como a que aconteceu na manhã de hoje (14), em Brasília (DF). Os líderes do movimento aguardam em frente a sede do governo do Distrito Federal (GDF) para serem recebidos pelo secretário de Governo, Gustavo Ponce de Leon.

Outros atos públicos acontecerão ainda hoje em São Paulo (SP), na Avenida Paulista. Em Porto Alegre (RS), está previsto um ato público, às 19h, no Largo Glenio Peres.

Em Palmas (TO), a previsão é que manifestantes se concentrem na principal avenida da cidade, a Jucelino Kubitschek, a partir das 16h. O calendário estabelecido pelo comando dos dois movimentos prevêem atos públicos do Copa Pra Quem? em Teresina (PI) e Boa Vista (RR).

Eles planejam, ainda, outra manifestação amanhã (15), às 10h, em Brasília (DF), onde se concentrarão na rodoviária da capital e na feira próxima a Torre de TV.

Neste sábado os manifestantes se reunirão, também, no Rio de Janeiro (RJ), a partir das 9h , no Quilombo da Gamboa. Na capital fluminense, está prevista a Copa Popular - Contra as Remoções. A ideia é integrar as comunidades ameaçadas de remoção na cidade.

Na capital mineira, os representantes dos dois movimentos realizam desde ontem (13) o Segundo Seminário do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa de Belo Horizonte (MG). O encerramento está previsto para amanhã com uma um jogo de futebol de rua.


Fonte: acritica.uol.com.br

sábado, 8 de junho de 2013

Gugu Liberato agora vai investir em produção independente

Em comunicado, Record confirma que contrato foi rescindido e fala em decisão 'acordada'

A Record acaba de oficializar a saída de Gugu Liberato. Em comunicado enviado nesta sexta-feira, a emissora adotou um tom polido e informou que ambas as partes decidiram rescindir contrato após quatro anos de o apresentador ter trocado o SBT pelo canal do bispo Edir Macedo. No final, informa que Gugu deve agora investir em produção independente, com a sua empresa GGP.

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"A emissora e o apresentador consideram que o período de convivência profissional foi proveitoso para ambas as partes e atingiu seus objetivos", diz a nota oficial do canal. A nota também afirma que foram oferecidas todas as condições para que Gugu e sua equipe desempenhassem o seu trabalho. A afirmação busca desmentir boatos de que o apresentador estaria insatisfeito por causa dos muitos cortes de verba em sua produção, motivados pela crise financeira enfrentada pela Record.

Acervo VEJA: Gugu na corda bamba das tardes de domingo

"Devido às mudanças de condições de mercado e a abertura de novas oportunidades, Gugu acredita ser o momento de investir em produção independente inclusive através de sua produtora GGP", conclui a nota, depois de afirmar que as portas da emissora continuam abertas para Gugu.

Gugu Liberato deixa a Record quatro anos após sair do SBT atraído por um salário mensal de 3 milhões de reais e as promessas de que teria verba à sua disposição para diversas produções em seu programa caso fosse para a Rede Record. Gugu, que ainda teria mais quatro anos de contrato a cumprir com a Record, estaria insatisfeito com a redução em seu salário proposta pelo canal, que vem diminuindo gastos e cortando funcionários.

Por outro lado, o programa de Gugu não deu à emissora a audiência esperada. Quando estreou, em 2009, a atração atingiu 16 pontos no ibope e concorreu com o Fantástico, mas o sucesso durou pouco e um ano depois a audiência despencou.

Começo de carreira


Depois de desistir dos estudos de Odontologia, Antônio Augusto Morais Liberato, o Gugu, começa a trabalhar com Silvio Santos na produção de programas como Cidade contra Cidade Domingo no Parque na TV Tupi, no fim da década de 1970. Quando Silvio Santos funda o SBT, em 1981, leva Gugu com ele e o coloca à frente do programa Sessão Premiada, atração em que o apresentador sorteia prêmios nos intervalos de filmes. Já no ano seguinte, Gugu começa a apresentar o Viva a Noite, programa de auditório que comandou por dez anos. 

Viva a Noite

Em 1982, Gugu começa a apresentar o Viva a Noite, seu primeiro programa de auditório. Ele fica no comando da atração por dez anos e lidera a audiência diversas vezes no sábado à noite. 

Passa ou Repassa

Em 1988, Gugu assume o programa Passa ou Repassa, competição de perguntas e respostas entre dois times. Ele fica à frente da atração até 1994.

Sabadão Sertanejo

Em 1991, Gugu passa a liderar o Sabadão Sertanejo, que comanda até 2002. O programa acompanha a ascensão e popularização do gênero sertanejo no Brasil. 

Anos de ouro no SBT

Os anos de ouro do apresentador no canal de Silvio Santos se dão quando Gugu passa a comandar oDomingo Legal em 1993, programa de auditório que concorre diretamente com o Domingão do Faustão, da Globo, e o bate várias vezes. 

Record

Após 28 anos de casa, Gugu deixa o SBT por um contrato de 3 milhões de reais mensais e oito anos de duração com a Record. Lá ele ganha o Programa do Gugu, no ar desde 2009. 

Escorregão no Ibope

Apesar dos investimentos da emissora no programa dominical, a audiência do Programa do Gugu na Record despenca em pouco tempo de exibição. A atração estreia com 16 pontos e chega a competir diretamente com o Fantástico, mas nem a troca de horário consegue manter o bom resultado. O programa completa um ano com audiência média de dez pontos. 

Instagram

Talvez como meio de se aproximar de seu público e atrair mais espectadores para seu programa, Gugu cria uma conta na rede social de fotos Instagram. E, a exemplo dos adeptos da rede social, o apresentador posta foto de tudo: seus cachorros, suas viagens, pratos de comida e frases inspiradoras. Gugu se dá até a liberdade de colocar uma imagem em que aparece “à vontade”, sem camisa, e outra em que segura uma couve-flor como quem embala um buquê.

Uso excessivo do Facebook pode destruir relacionamentos

Relações de quem usa muito a rede social são mais turbulentas, diz estudo


Thinkstock
De acordo com estudo americano, relacionamentos com duração de até três anos — ainda não suficientemente maduros — são os mais afetados pelo Facebook (Thinkstock)

O Facebook pode ser uma boa ferramenta para fazer novas amizades e cultivar as antigas. Mas no campo dos relacionamentos amorosos, sua influência pode não ser tão positiva. Um estudo feito na Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, mostra que as relações de quem usa muito o Facebook são mais turbulentas e que desentendimentos gerados pelo uso intenso da rede social podem resultar em traição e no término do namoro ou casamento.

O estudo foi realizado com usuários do Facebook com idades entre 18 e 82 anos. Os participantes informaram a frequência com que utilizavam a rede social e se já tiveram conflitos com algum parceiro devido ao uso da ferramenta.

Analisando os resultados, os pesquisadores descobriram que casais que usavam muito o Facebook brigavam mais. “Estudos anteriores mostraram que quanto mais uma pessoa utiliza o Facebook, maiores são as chances de que ela monitore a atividade do parceiro de forma mais intensa, o que pode provocar ciúmes”, afirma Russell Clayton, doutorando da escola de Jornalismo da Universidade do Missouri e um dos autores do estudo.

Além de induzir o ciúme, de acordo com Clayton, os recursos do Facebook também podem reaproximar antigos parceiros – e arruinar seus novos relacionamentos. O pesquisador afirma que esse efeito foi mais intenso em namoros recentes, de três anos ou menos. “Isso sugere que o Facebook pode ser uma ameaça para relacionamentos que não estão completamente maduros”, afirma Clayton.



Fonte: Veja.com

Biografia mostra todas as caras de José Dirceu

VEJA desta semana traz reportagem sobre a mais completa e surpreendente biografia do petista, as aventuras, traições, amores e tramoias do líder estudantil bonitão e mulherengo que virou o segundo homem mais poderoso da República - e que agora se encontra a caminho da prisão

Thaís Oyama

José Dirceu em 2010
(Eliária Andrade/Agência O Globo )

DIRCEU - A BIOGRAFIA

Otávio Cabral
Editora Record
Em 3 de janeiro de 2003, um mineiro nascido em Passa Quatro, ex-líder estudantil e ex-militante de esquerda perseguido pela ditadura militar se tornava o segundo homem mais importante da República. José Dirceu de Oliveira e Silva havia sido no-mea-do ministro-chefe da Casa Civil do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o operário que chegou ao Palácio do Planalto. Juntos, esses dois homens de biografia extraordinária prometiam mudar o Brasil. O primeiro ato que Dirceu assinou no cargo foi bem menos grandioso, mas revelador de seu caráter. Era uma portaria que mudava a ordem de entrada dos ministros nas solenidades do palácio. Historicamente, depois do presidente da República, vinha o titular do Ministério da Justiça, por ter sido a primeira pasta a ser criada. Dirceu transferiu a prerrogativa para si: quem apareceria caminhando logo atrás do presidente seria ele, o chefe da Casa Civil - que, a partir de então, teria também a primazia no uso de carros oficiais e de aviões da Força Aérea Brasileira.

De autoria do jornalista Otávio Cabral, editor de VEJA, Dirceu - A Biografia (Record; 364 páginas; 39,90 reais, ou 27 reais na versão digital) conta esta e outras tantas histórias definidoras da personalidade do biografado, o que faz do livro um daqueles difíceis de largar (leia aqui o primeiro capítulo). Para escrever a mais completa e surpreendente biografia de um dos mais complexos e enigmáticos personagens da história recente do Brasil, Cabral analisou 15 000 páginas de documentos garimpados no acervo de nove arquivos. Entrevistou 63 pessoas, anônimas e públicas, cuja confiança conquistou ao longo dos treze anos em que atua como repórter de política - primeiro pela Folha de S.Paulo e, desde 2004, em VEJA.

Fonte: Veja.com

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