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No ritmo que anda, em pouco tempo teremos um autêntico PL (Projeto de Lei) orientando ações de Marekting Multinível no Brasil. A pressão vem de todos os lados e aumenta vertiginosamente com mais e mais pessoas interessadas no assunto. Mas também não acontece a toa e isso se deve a relevância de trabalhos dessa natureza, mesmo muitos ainda não acreditando, seja por descrença ou falta de respeito devido ao alto índice de ignorância que ainda temos frente a assuntos dessa natureza, dentre outros. Também destacamos uma frente parlamentar de apoio junto aos processos, agilizando com base em interesses coletivos.
O Marketing Multinível ou Marketing de Rede chegou ao mercado, e chegou com a força de pouquíssimos empreendimentos na vida e na consciência coletiva das pessoas. Até porque não se pensa nesse tipo de trabalho de forma isolada, mas em rede, ou seja, compartilhando ele com família, amigos e até pessoas desconhecidas. O interesse de ajudar, neste caso, nunca foi tão grande e é (provavelmente) um dos mais significativos registros de aceitabilidade social na história já visto em virtude desse tipo de trabalho. Em nenhum outro momento se viu algo tão avassalador em benefício de milhares de pessoas. A pouco tempo sua não aceitação se dava em virtude de uma forte descrença. Ela ainda existe? Sim. Mas é consideravelmente menor em se tratando do número de pessoas envolvidas nos trabalhos.
Por que antigos tabus são agora revisados e até mesmo quebrados por adeptos de instituições como é o caso da igreja? Será que é porque Deus tocou a consciência coletiva de muitos que antes não acreditavam em projetos dessa natureza? Acredito que não. Mas posso estar redondamente equivocado. Não é a toa que a proposição que tramita na Câmara dos Deputados foi referenciada pelo Deputado (evangélico) Silas Câmara. O que parece, evidentemente, é que as estatísticas contam a favor desse tipo de comportamento (social).
Por que os MPs batem de frente, sistematicamente, às proposituras formuladas a favor da legalização do Marketing Multinível? Por que o desinteresse, desenfreado dos MPs, em não lutarem para defender os interesses do coletivo (que isso seria constitucionalmente uma obrigação dos órgãos)? Por que criar uma resistência sem sentido (dada a forma como estes órgãos se manifestam) se milhares de intenções são a favor da legalização de serviços de ajuda essenciais (que deveriam ser de responsabilidade do Estado)?
Como o PL já está tramitando na Câmara dos Deputados, o próximo passo agora é encaminhar o PL para uma comissão com o intuito de vetar ou não a propositura. Se favorável, seguirá os trâmites legais.
Fonte: colunista do Telexbom
Jonas José Tófoli Júnior
16/09/2013
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