“Tudo começou no Acre, pelo que a gente sabe, da seguinte forma: pessoas que queriam adquirir nossas revendas ligavam para o Procon do Acre para consultar alguma coisa da empresa. Até porque, de todas as pesquisas que eles faziam, na Receita Federal, o CNPJ e por aí vai, (encontravam) tudo ok. Então eles ligavam no Procon e foram inúmeras ligações e daí começou tudo isso”, comentou Carlos Costa em entrevista ao iG.Costa disse que só depois de lá vieram Recife e Mato Grosso, mas nunca houve uma denúncia de um divulgador nosso que tenha tido qualquer tipo de problema.O Diretor afirmou ainda que acha estranho as investigações, ressaltando que a TelexFREE hoje é uma empresa que está sendo acusada de “poder lesar”.
Costa comenta que no início muitas pessoas ligaram nos Procons para tomar informação sobre a empresa. Então o Procon, sem ter tais informações para passar foi buscando outros órgãos para que pudessem informar os consumidores com mais transparência. “Agora dizer que um divulgador da TelexFREE fez alguma queixa no Procon ou coisa e tal, não, isso não tem, não”, afirma.
Veja entrevista completa clicando AQUI.
Com informações do site iG São Paulo, por Vitor Sorano.
Fonte: Acrealerta.com
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