Após a liberação do computador, o cracker, que está na Bahia, invade o sistema do Ministério da Justiça e, ao fornecer o CPF e uma senha de algum policial, o INFOSEG é aberto. Sob o pagamento de R$ 2 mil, o comprador do serviço tem acesso às informações de milhares de pessoas durante 30 dias.
De acordo com um hacker, como é conhecido um justiceiro de internet, os maiores compradores das senhas do banco de dados são criminosos que querem fraudar documentos, placas de carros ou aplicar golpes a parte de informações adquiridas no sistema.
Não Perca! Amanhã, o SBT Brasil mostrará quem é a dona da senha vendida e o dono da conta corrente que ganha dinheiro com a fraude.
Fonte: sbt.com
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