O estudo faz uma análise das condições de vida dos brasileiros, com base nos dados do próprio instituto e da Pnad 2011 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
Em 2001, a moradia conjunta era a realidade de 7,4% das unidades habitacionais. Dez anos depois, a mesma situação foi identificada em 4,4% dos domicílios, um total de 2,8 milhões de residências.
Em quase metade dos casos (49,2%), as famílias alegaram motivação financeira para viverem em uma mesma casa, contra 41,2% que vivem juntos por “vontade própria”.
No Acre (56,6%), Tocantins (51,9%), Santa Catarina (45,9%) e Mato Grosso (60,2%) o motivo “vontade própria” é maior que o econômico.
Fonte: Agazeta.net
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